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Uma verdadeira batalha está sendo travada contra o açúcar. A OMS (Organização Mundial de Saúde) prevê reduzir a quantidade do consumo desse ingrediente pela metade. Até agora, ele poderia corresponder a 10% das calorias ingeridas. Na nova orientação, esse número cai para 5%.
Michelle Obama também está engajada nessa luta. A primeira-dama está fazendo uma campanha para mudar o rótulo dos alimentos. De acordo com a proposta dela, os novos rótulos devem especificar a quantidade de açúcar adicionada aos alimentos. E isso não é à toa.
De anos para cá, pesquisas concluíram que a gordura não é a principal vilã da alimentação e responsável pela obesidade. Na verdade, a gordura pode ser benéfica, e ela é necessária para a síntese de diversas vitaminas e minerais. O que causa a obesidade e outras doenças é, na verdade, o excesso de calorias, geralmente vindo do açúcar que consumimos. Além disso, o açúcar dilui e anula a ação dessas vitaminas, fibras e minerais.
Onde está esse vilão?
Os alimentos industrializados podem conter diversos tipos de açúcar: mascavo, cristal, xarope, mel, glicose, melado, dextrose, maltose e concentrados de frutas. O mais perigoso deles, que oferece calorias sem nenhum valor nutritivo, é o açúcar refinado (o branco).
Por Helena Dias
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