Pelo visto, o Brasil é o país da classe C, que já representa mais da metade da população economicamente ativa. Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a classe média foi a que mais cresceu nos últimos dez anos. Este ano ela é 51% dos trabalhadores, dez pontos percentuais a mais do que os 42,26% registrados em 2004.
Pertence a classe média famílias cuja renda varia entre R$ 1.064 e R$ 4.591. São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e Rio de Janeiro são as capitais com maior concentração de pessoas nessa categoria. Famílias consideradas altas, com rendimentos acima de R$ 4.591, cresceram pouco se comparadas à classe C. Saltaram de 11,61% para 15,52%.
Vale ressaltar que a classe baixa, formada por aquelas que ganham menos de R$ 1.064, caiu 46,13% para 32,59%. Conforme a pesquisa, a redução dos mais pobres e aumento da classe média é reflexo do crescimento do emprego com carteira assinada, prova disso é o recorde da criação de empregos no regime CLT neste ano. Esforço da iniciativa privada e da vontade dos trabalhadores brasileiros de conquistar uma vaga no mercado de trabalho.
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Por Juliana Lopes
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