Um Projeto de Lei, apresentado pelo Senado, propõe a realização obrigatória pelo SUS do Teste do Pezinho Expandido nos recém-nascidos, está sob análise na Câmara dos Deputados.
O objetivo é proteger melhor as crianças, já que a versão expandida do teste possibilita diagnosticar precocemente mais de 45 tipos de distúrbios metabólicos o dobro de doenças detectadas pelo Teste do Pezinho convencional, já oferecido pelo SUS.
Atualmente o exame ‘super’ só é feito de forma particular e normalmente de forma subdividida. Geralmente, quanto maior o número de doenças detectadas, mais caro é o exame. Existem ainda exames complementares que também podem ser realizados com o sangue do papel filtro do teste do pezinho.
De acordo com Simone Arede, presidente da Associação Brasileira da Homocistinúria (ABH), que faz parte do Movimento para Conscientização das Doenças Raras (MDR), é importante sim que o Teste do Pezinho expandido seja feito no SUS porque ele pode detectar outras doenças raras e também contribuir para que o Ministério da Saúde dê início a um mapeamento dessas enfermidades no Brasil. "Porém, mais do que detectar essas doenças, é necessário a criação de políticas públicas para o seu tratamento".
Por Larissa Alvarez
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