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Desde a primeira denúncia de abuso/violência sexual contra o mega produtor hollywoodiano Harvey Weinstein, uma série de escândalos e informações até então desconhecidas sobre atos machistas, homofóbicos e claro, criminosos começaram a aparecer nos tabloides. As denúncias passaram pelo cinema, pela moda e pela música nacional e internacionalmente.
A boa notícia é que algumas mulheres da indústria de entretenimento vem se posicionando de forma incrível e mostrando para todos que SIM, mulheres merecem respeito e igualdade em seus ambientes de trabalho (Lembram da campanha "Mexeu com uma, mexeu com todas" após o assédio de Zé Mayer?).
Gal Gardot, a atriz de Mulher Maravilha é uma dessas mulheres que não tem papas na língua. Segundo o site de notícias PageSix, a atriz Gal Gadot deixou claro que só participará de Mulher Maravilha 2 caso o diretor Brett Ratner, acusado de assédio e homofobia, seja afastado da produção.
Brett Ratner, o diretor acusado de assédio e homofobia. Foto: Divulgação
Uma fonte ouvida pelo site confirma a história e reitera que Gal tem mantido sua forte opinião a respeito dos assédios sexuais na indústria cinematográfica. “Ela acredita em seus princípios. Ela sabe que a melhor maneira de derrotar alguém como Brett Ratner pe pelo bolso”, disse a fonte.
“Ela também sabe que a Warner Bros deve ficar do lado dela”, continua. “Eles não podem fazer um filme sobre empoderamento feminino sendo co-financiado por um homem acusado de assédio contra mulheres”, completa.
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A empresa de Ratner, RatPac-Dune Entertainment, tem um acordo multimilionário com a Warner Bros para a produção de Mulher Maravilha. Ao todo o filme já lucrou mais de US$ 400 milhões nas telas de cinema do mundo todo.
Na semana passada, a Warner Bros já anunciou que vai reduzir a relação com Ratner. O anúncio, entretanto, veio antes do relato da atriz Ellen Page, que acusou Brett de assédio sexual e homofobia durante as filmagens de X-Men: O Confronto Final, em 2006.
Outra atriz do elenco deste filme, Olivia Munn, que deu vida à personagem Psylock, também acusou o diretor de assédio. Ele teria ainda se masturbado na frente de outras atrizes.
Brett Ratner foi acusado por ao menos seis mulheres de abuso ou má conduta em local de trabalho. Tentando amenizar a situação, ele chegou a se afastar das produções envolvendo a Warner.
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