Guia prático da masturbação feminina

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Você conhece bem seu corpo? E já experimentou sozinha os poderes do seu clitóris com a masturbação? Se para você essas suas partes são "terra de ninguém", vamos mudar isso agora. Explorar seu próprio corpo é algo totalmente natural e saudável, a masturbação é muito natural, experimente à vontade, seja sozinha ou acompanhada.

É se masturbando que você descobre melhor o seu ritmo, o seu jeito de sentir prazer e onde gosta mais de ser acariciada. Para se masturbar sem grilos ou preocupações, não faça cerimônia, e reserve um momento para si. Mesmo que seja rapidinho, temos umas dicas bem legais para você se jogar no prazer solo:

- Localização correta: a masturbação é uma massagem no clitóris que quando devidamente estimulado faz a mulher gozar, ou seja, atingir o clímax do prazer, o orgasmo, essa é uma definição básica, mas na hora de se tocar você vai perceber onde mais tem prazer além do clitóris.

- Benefícios: um orgasmo concedido de você para você mesma, alivia a tensão, te faz dormir melhor, alivia cólicas menstruais e dor de cabeça. Viu só?

- Primeira vez: aproveite a hora do banho para se tocar, o toque escorregadio da pele molhada e o momento de intimidade pode te deixar mais soltinha. Explore bem a área com calma, se toque calmamente, principalmente porque no banheiro tem o chuveirinho, que é um instrumento perfeito para isso, a água vai massagear o clitóris e você chega às nuvens deliciosamente. As mulheres comentam que ainda não inventaram nada melhor.

- Onde mais? Pode ser na cama, antes de dormir, pode ser no quarto sentada na beira da cama, o que importa é aproveitar e curtir o seu momento, sem interferências.

- Acessórios: um óleo ou gel, use e abuse para deixar a área bem escorregadia e macia ao seu toque, explore bem massageando em movimentos circulares, e se entregue.

- A dois também pode: perca a vergonha e faça tudo na frente dele! Que tal? Se você ainda sabe, vamos te contar um segredo, eles adoram ver as mulheres se tocando. Faça o gato subir pelas paredes só de olhar.

Por Giseli Miliozi