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A gestação ainda é um período envolto em mitos e dúvidas, pois é nessa fase que o corpo passa por diversas transformações e a gestante por um turbilhão de emoções. Neste cenário, uma das dúvidas frequentes das futuras mamães é quanto a prática sexual durante a gravidez. “Muitos casais ainda tem receio de fazer sexo durante a gestação. No entanto, se for uma gravidez normal, sem complicações ou riscos, o sexo é seguro, liberado e recomendado. Muitas pesquisas já mostraram que as relações sexuais são bem-vindas na gravidez, tanto fisicamente quanto emocionalmente”, comenta Renato de Oliveira, ginecologista responsável pela área de reprodução humana da Criogênesis.
Para as futuras mamães que ainda tem receio em ter relações sexuais com o parceiro durante a gestação, separamos algumas respostas e curiosidades para quem quer saber mais sobre a prática durante os nove meses. Confira:
Ter relações sexuais durante a gravidez fortalece os músculos do períneo – que são essenciais na hora do parto.
Durante gravidez o corpo passa por diversas transformações e a gestante por muitas emoções, o que pode aumentar a tensão e o nervosismo. Dessa forma, além de renovar o vínculo do casal, manter a vida sexual ativa traz à mãe mais segurança e autoestima.
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Estudo realizado na Universidade de Adelaide, na Austrália, revelou que mulheres que têm relações sexuais pelo menos três meses antes de parir apresentam menores riscos de desenvolver pré-eclâmpsia (hipertensão gestacional). De acordo com os pesquisadores, o fluído seminal do homem contém pequenas moléculas que induzem o sistema imunológico da mulher fazendo com que a implantação do embrião no útero e a formação da placenta ocorram de maneira saudável.
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Na gestação a lubrificação da vagina aumenta, assim como o volume de sangue do organismo, o que deixa o corpo mais sensível à excitação. Esses fatores deixam as relações íntimas mais prazerosas e ampliam a quantidade e a qualidade dos orgasmos.
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O feto não é prejudicado com o ato sexual, pois a membrana protetora que sela a cervix ajuda a protegê-lo. Além disso, o saco amniótico e a musculatura uterina também o protegem. Durante um orgasmo, por exemplo, o bebê pode mexer-se mais vezes, devido ao fato da mãe sentir-se bem e, consequentemente, o mesmo acontece com o bebê.
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