Você já deve ter ouvido falar que o salmão é rico em proteínas de alto valor nutritivo e fonte de ômega-3, essencial para a saúde. Mas o que a maior parte da população parece desconhecer é que esses benefícios estão relacionados ao salmão selvagem, e não ao salmão de cativeiro, que é o salmão que normalmente consumimos. O salmão só possui todos os benefícios que lhe conferem se for pescado em alto mar.
O Brasil, por exemplo, é o terceiro maior importador de salmão do mundo. O país só fica atrás do Japão e dos Estados Unidos. Mas o salmão preparado em restaurantes e vendido em supermercados na América e na Europa é, em sua maioria, de criações em cativeiros.
Esse tipo de salmão possui a cor alaranjada devido a ração que ele come. Ele não contém o famoso ômega-3, porque essa gordura é formada a partir de um fitoplâncton presente no fundo do mar, do qual o salmão selvagem se alimenta.
A versão produzida em viveiro tem um ciclo de vida muito diferente daqueles que vivem livres na natureza; e uma outra desvantagem é o risco de proliferação de doenças, sejam elas parasitárias, bacterianas ou virais, nestes indivíduos que vivem em espaço reduzido e artificial.
No entanto, os perigos à saúde são oferecidos pelos dois tipos de peixe. O salmão selvagem, por exemplo, possui uma alta concentração de metais pesados, como o mercúrio, sendo considerado cancerígeno.
Por Jessica Moraes
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