Foto divulgação
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a ANVISA, anunciou, no último dia 7, um alerta contra a ração humana, produtos frequentemente vendidos, que trazem mistura de ingredientes integrais e cereais, tais como linhaça, açúcar mascavo, aveia, gérmen de trigo, cacau em pó, gergelim, extrato de soja, levedo de cerveja, castanha, guaraná em pó. Segundo o órgão, esses produtos não poderão mais estampar o nome "ração humana" em seu rótulo.
Segundo a ANVISA, a expressão gera dúvidas nos consumidores, já que não indica as características do produto. E mais: esse produto pode trazer danos à saúde.
Muitas pessoas substituem as refeições por essa ração, sem a orientação médica necessária, o que pode causar uma deficiência dos nutrientes necessários para o organismo. Segundo os especialistas, o corpo consome muita proteína vegetal e acaba apresentando carência de vitaminas, por exemplo.
Além disso, informações relativas a emagrecimento não podem constar no rótulo ou no material publicitário do produto. No entanto, propriedades funcionais e de saúde (como ajudar no funcionamento intestinal) estão liberadas, desde que o produto seja devidamente registrado junto à ANVISA.
O mix de produtos naturais também tem contra-indicações. O açúcar mascavo presente em muitas dessas fórmulas é prejudicial aos diabéticos. Pessoas ansiosas também devem evitá-las, pois o produto contém guaraná em pó, um estimulante natural.
As empresas que não cumprirem as exigências estão sujeitas a pagar multas de até R$ 1,5 milhão.
Por Jessica Moraes
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