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Muitas mulheres tem o costume de fazer as unhas em casa. Porém, nem todas têm a prática e a habilidade necessária, o que resulta em micoses e unhas. Quando o problema se agrava, são comuns os casos de perda da unha por infecção fungosa ou traumas e lesões.
Nessas horas, as dúvidas de como agir em relação à unha que está prestes a cair são muitas. "A retirada total da unha deve acontecer quando ela fica pendurada por um ponto ou, então, a critério médico", explica o enfermeiro da Membracel, Antônio Rangel.
As unhas podem cair por vários motivos, como foi o caso da professora particular de inglês, Alice Bastos. Quando foi dar comida aos seus cachorros, tropeçou em uma cerca de ferro e teve as unhas dos dois dedões do pé praticamente arrancadas. "A dor foi imensa, sangrou muito. Elas infeccionaram um pouco, ficaram roxas e caíram de 5 a 7 dias depois. Cuidava intensamente para que o problema não se agravasse, procurando lavar sempre e colocando algum tipo de antibactericida para mantê-las protegidas", relata Alice.
Segundo o enfermeiro Antônio Rangel, esta proteção do local que está sem a chamada lâmina ungueal (a porção rígida e translúcida) é extremamente importante para a saúde da nova unha que irá nascer. "Uma boa indicação para o tratamento da lesão pós extração total são curativos como a membrana regeneradora Membracel, que protegem o leito da unha proporcionando diminuição da dor, evitando a aderência da gaze e promovendo uma rápida cicatrização", sugere Rangel.
Além das infecções fungosas, conhecidas como onicomicose, que por meio da ação de fungos pode levar ao descolamento da unha, e dos traumas e lesões que podem acometer as unhas, o uso de sapatos apertados também pode prejudicá-las. "Unhas grandes podem bater no sapato repetidamente, formando uma lesão a longo prazo", alerta o enfermeiro da Membracel.
Cuidados no caso de perda da unha:
Limpe a ferida, aplique pomada cicatrizante e cubra a área posteriormente com um curativo que não toque a ferida, para não irritá-la quando for retirá-lo.
Procure orientação médica ou de um enfermeiro e monitore constantemente a cicatrização e, se a dor aumentar, procure novamente um profissional de saúde.
Por Vila Mulher
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