Foto/Arquivo Famosidades
Um caso de repercussão internacional, o ator Charlie Sheen, conhecido pela personagem nada certinho em Two and a Half Men, foi demitido da Warner Bross após ter um estilo de vida nada certinho para a empresa. Os diversos escândalos envolvendo a vida pessoal, como acusações de agressão, acabaram levando o ator a ser dispensando.
Uma professora de educação infantil, que lecionava em uma escola particular de Salvador foi demitida após o vídeo em que ela estava em um show dançando sensualmente ir parar no site Youtube. Isso foi em 2009 e o vídeo virou uma febre na rede com milhares de acessos.
Ambos os casos foram bastante noticiados e geraram uma discussão: até onde vai a interferência da vida pessoal na vida profissional? Com tanta exposição e tamanha vulnerabilidade aos meios tecnológicos, a relação entre ambos está cada vez mais estreita e muitas atitudes podem surtir um efeito negativo na imagem do profissional.
Em qualquer lugar, a qualquer momento, um vídeo ou uma foto de uma pessoa podem parar na rede, incluindo aquela festa em que bebeu um pouco além. Por esse motivo, é preciso ter bastante cuidado para não comprometer a carreira com situações como essa. Para especialistas em RH, a atitude no trabalho deve ser coerente fora dele. Ou seja, se a pessoa pratica a ética e o respeito dentro do trabalho, assim deve agir no convívio social.
A regra se aplica ao mundo virtual também. Nas redes sociais, se por um lado a exposição facilita o contato entre recrutadores e profissionais; por outro, qualquer escorregada pode ser fatal.
Por Lívany Salles
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