Dizem que mulher pode passar fome, mas não deixa de ir ao salão. Exageros à parte, sabemos que a beleza é fundamental para a autoestima e, por esse motivo, tão valorizada entre todos, principalmente, no mundo feminino. Ainda mais com as conquistas no mercado de trabalho, ela está com maior poder aquisitivo. Sendo assim, gasta mais com estética.
A matemática comprova. Enquanto a economia cresceu 59% nos últimos 15 anos, o setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos cresceu 341%, sem considerar a inflação do período. Não é à toa que as oportunidades para profissionais que atuam nesse segmento têm sido cada vez mais promissoras.
De acordo com informações da Abihpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), somente no ano passado foram abertas 4.282 vagas no segmento em todo país. O crescimento médio anual do mercado de trabalho do setor é de 9,3%.
O que antes era considerado um trabalho extra ou temporário, se tornou uma carreira que exige especialização e dedicação. O mercado é formado em sua maioria por cabeleireiros. Na sequência, esteticistas, fisioterapeutas e manicures. Podólogos, maquiadores, massoterapeutas, depiladores, dermatologistas e clínicas e profissionais que atuam em spas representam menos de 2% cada um desse mercado.
Por Lívany Salles
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