Por muitos anos, as empresas viviam nos moldes da Revolução Industrial, onde predominava a relação empregado/patrão. Mas hoje, as empresas que não investem numa relação mais harmoniosa entre todos os envolvidos no trabalho está longe de ser competitiva.
Segundo o mais importante e influente estudioso de gestão, Peter Drucker, uma empresa não tem que parecer uma orquestra sinfônica, mas sim com um grupo de jazz, pois eles têm mais flexibilidade.
De acordo com o artigo de Joseph Razouk, o empregado é subordinado diretamente a um empregador, e deve prestar serviço continuamente e por isso receber um salário. Já o empregador, por sua vez, é aquele que lidera os empregados, assume os riscos de sua atividade econômica e em hipótese alguma os transfere aos seus empregados.
"O empregado precisa perceber que sua presença na empresa é importante e que ele faz parte da caminhada do negócio. Precisa sentir-se partícipe dos processos para que encare os negócios como se fossem seus", explica Razouk.
O mais importante de tudo é que exista uma relação de ajuda mútua. "Um deve compreender que precisa do outro e nessa condição não há quem precise mais ou menos", conclui.
Por Lívany Salles
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