Fala-se muito em marketing pessoal, em cuidar da imagem, em fazer um bom nome no mercado de trabalho. "Como nas empresas, nosso eu profissional é um produto com uma marca, que precisa ser divulgado e vendido no mercado", diz o executivo e escritor Roberto Caldeira. Segundo ele, mais do que isso, é possível adaptar essa marca em momentos específicos. Exemplificando, da mesma forma que faz o Google.
A forma como um profissional se apresenta faz toda a diferença. Cada ser é um slogan, um cartão de visitas e tem uma marca registrada, tem valores que devem trabalhar por ele. Dentro de uma empresa, a boa imagem é formada pela aparência, por comportamentos condizentes, boa comunicação e resultados.
"Quando enviamos um currículo ou quando vamos para uma entrevista, podemos nos vender pelo ângulo que mais interessa e atende às necessidades da empresa no momento", orienta. Ou seja, se a área de interesse da empresa for uma das experiências, deve ser a mais destacada.
A ênfase profissional varia de acordo com a exigência do mercado. Currículos podem ser adaptados, as entrevistas podem ser direcionadas. "Mas tudo isto, como o próprio Google nos ensina, sem perder a nossa essência", conclui.
Por Lívany Salles
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