Elas dobram a jornada e se multiplicam em diversas tarefas. O resultado não é nada favorável para a saúde: as mulheres adoecem e se acidentam 50% a mais em relação aos homens no ambiente de trabalho. É o que constatou uma pesquisa realizada pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal.
O dado reflete a alta competitividade no mercado de trabalho e a crescente admissão do sexo feminino em funções que exigem esforços repetitivos. Além disso, conciliar as atividades domésticas com a jornada de trabalho e o cuidado com os filhos estão entre as principais causas, de acordo com o médico do trabalho Sérgio Cagno.
Um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro confirma que a LER é a maior causa de doença nas trabalhadoras brasileiras, seguidas das doenças mentais e problemas cardiovasculares. Entre as profissões mais comprometidas estão: carteiro mulher, professora, enfermeira, operadora de telemarketing, telefonista, encarregada da limpeza e bancária.
A solução é prevenir com exames ocupacionais periódicos e o incentivo de exercícios laborais que auxiliem ao trabalhador.
Por Lívany Salles
5 cursos na área da beleza para quem quer empreender!
Ministro norueguês se demite do cargo por carreira da esposa
Ser demitida foi a melhor coisa que me aconteceu
Conheça a primeira mulher a narrar um gol de Copa do Mundo
10 hábitos de sucesso para estudar para o ENEM a partir de agora
Piloto, mulher e mãe: os desafios e felicidades de ser comandante