Foto: Divulgação
Milhões de discos vendidos, premiada mundialmente, ovacionada pelo público e elogiada pela crítica. Essas características resumem o currículo de uma cantora de sucesso: Amy Winehouse.
Talento e potencial não faltavam na jovem inglesa de 27 anos, que deixou o mundo em luto, no último sábado. Mas, a pergunta que não quer calar é: Por que artistas promissores partem tão cedo?
A resposta é simples. Em todos os casos de morte precoce envolvendo artistas, o motivo é quase sempre o mesmo - envolvimento com bebidas ou drogas. Mas, em contrapartida, observamos uma onda de artistas com "bom histórico". E neste quesito as britânicas estão mandando bem.
Lançadas na mesma época em que Winehouse estourou nas paradas, Corinne Bailey Rae e Duffy são exemplos de cantoras que, ao contrário de Amy, não estão (até agora) envolvidas em grandes escândalos - o marido de Corinne faleceu após uma overdose acidental em 2008, mas a cantora transformou a dor em música e o resultado está em "The Sea", lançado em 2010.
Atualmente, a nova diva da música pop é a, também inglesa, Adele. Mesmo não estando nos padrões da beleza (ou magreza), a britânica tem conquistado fãs no mundo todo. Pelo bom comportamento de Adele podemos esperar que ela viva muitos anos e continue fazendo bons álbuns.
No fim das contas, o melhor caminho para uma cantora é fazer música. E que elas continuem superando suas angústias e problemas pessoais através do trabalho e não destruindo dia a dia sua juventude, beleza e talento.
Por Lívany Salles
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