Números e cálculos são amigos, sim, da criatividade. No mundo da exatidão, dá para fugir um pouco da razão e contemplar setores que têm sua origem na criatividade, na perícia e no talento das pessoas. É o que sugere a economia criativa.
Segundo a revista Época Negócios, é a que contempla empreendedores que usam o cérebro para lucrar. É a economia da genialidade de um Steve Jobs, que utiliza da criatividade para gerar empregos melhores, produtos inovadores e crescimento econômico.
No Brasil, as empresas de pequeno porte são as mais criativas, pois têm uma força de trabalho jovem e instruída. Os setores mais representativos são os de moda, arquitetura e design. Segundo dados da revista, a economia criativa no Brasil é constituída de 52 mil empresas, com 87,6% dos negócios empregando até 19 funcionários, e 70,2% com até 39 anos.
Para formar equipes criativas, o gestor deve reunir colaboradores com diferentes experiências e habilidades, e converter essas diferenças em ponto forte. O cérebro humano é orgânico e interativo, e ação real da criatividade acontece em uma conexão entre os hemisférios direito e esquerdo.
As empresas jamais devem operar com departamentos de forma isolada, onde as pessoas só falam de suas especialidades. Empresas com forte controle, individualizadas e de grande ênfase na hierarquia, não conseguem criar produtos e serviços inovadores.
Por Lívany Salles
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