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As meninas poderão levar suas bonequinhas de Lego para fazer coisas mais interessantes do que ir à praia ou fazer compras. Em fevereiro deste ano, a Lego recebeu uma cartinha de uma criança criticando os estereótipos de gênero nos brinquedos da marca.
Na mensagem, que viralizou na internet, Charlotte Benjamin, 7, perguntou: por que as só meninas fazem coisas chatas se os meninos trabalham e podem até nadar com tubarões?
A Lego respondeu que estava trabalhando para incluir mais personagens femininos nos jogos, "para incentivar ainda mais garotas a construir".
Poucos meses depois, uma proposta da geoquímica holandesa Ellen Kooijman no Lego Ideas - plataforma em que as fãs podem inscrever sugestões de novos produtos - rapidamente ganhou as 10 mil assinaturas necessárias para começar a ser fabricada.
A ideia de Kooijman era fazer um laboratório de ciências com mulheres no comando."Uma paleontóloga, uma astrônoma e uma química, todas incrivelmente equipadas", disse a porta-voz da Lego no anúncio de lançamento.
A própria Dra. Kooijman já fez um review do brinquedo que, mal começou a ser vendido sendo vendido na loja online da Lego por U$ 20,00, já está esgotado.
Por Vila Mulher
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