Foto - Divulgação/Metrô Rio
Na última terça-feira, 12, o governador Geraldo Alckmin vetou a criação do vagão rosa nos trens da CPTM e no metrô de São Paulo. O vagão rosa foi um projeto criado por Jorge Caruso, que conferia às mulheres um vagão exclusivo, para evitar assédio sexual nos horários de pico.
O projeto já havia sido aprovado pela Assembléia Legislativa. Para Alckmin, esse não parece ser o melhor caminho para evitar esses casos. "Estamos aumentando o número de seguranças mulheres nas estações. Já estamos com 513 mulheres na área de segurança nas estações de trem e metro. Hoje mais da metade dos trens têm câmeras de vídeo e todos terão câmeras de vídeo", disse o governador em entrevista ao site "G1".
Muitas feministas também eram contra a sanção desse projeto, pois alegam que o vagão rosa seria um obstáculo no direito da mulher de ir e vir, mulheres têm direito de ocupar espacos públicos com segurança e o vagão rosa não impede que os assédios aconteçam.
Em julho, outro protesto que começou pelo Facebook tomou conta da Praça do Ciclista, em São Paulo; "Contra o assédio, vagão rosa não é remédio!", dizia o movimento.
Por Helena Dias
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