5 coisas supreendentes sobre Robin Williams que você não sabia

Foto reprodução reurnthai.com

Nesta segunda-feira, 11, o ator Robin Williams (nosso eterno Peter Pan, Bicentenário, Patch Adams ...) foi encontrado morto, aos 63 anos. Isso foi um choque para a geração dos anos 80, que cresceu com os filmes icônicos do ator.

Para relembrar seus papéis no cinema, listamos 5 curiosidades sobre Robin Williams que você não sabia.

1 - O rei do improviso

Robin Williams foi o dublador do Gênio da Lâmpada, no desenho "Aladdin". Mas nada de texto decorados. A maioria das falas do gênio foi improvisada. No entanto, esse improviso tirou Williams da lista de concorrentes ao Oscar de Melhor Adaptação. Então tá!

2 - Amigão do Superman

Robin Williams e Christopher Reeve se conheceram na escola Juliard, em Nova York, no início da carreira. Na época, Williams não tinha muitos recursos e confessou em entrevistas que Reeve praticamente o sustentou. Quando Reeve foi hospitalizado, Williams se vestiu de médico e o surpreendeu no hospital. Em seu livro, "Ainda sou eu", Reeve escreveu sobre a visita:

"Em um momento especialmente ruim, a porta se abriu e mostrou um sujeito atarracado com um chapéu azul, uma roupa cirúrgica amarela e óculos, falando com um sotaque russo. Ele anunciou que ele era o meu proctologista, e que ele deveria me examinar imediatamente ... era Robin Williams ... pela primeira vez desde o acidente, eu ri. Meu velho amigo me ajudou a saber que de alguma forma eu iria ficar bem".

3 - Ele também precisava de ânimo.

Durante as filmagens de "A Lista de Schindler", Robin Williams chamava Steven Spielberg para lhe dizer piadas e levantar seu ânimo. Quem diria que o piadista teria problemas para dar risada?

4 - Sucesso duvidoso

No colégio, Robin Williams foi eleito pelos colegas como o "menos propenso a ter sucesso". E aí, você conhece algum colega dele?

5 - Ele também tinha um livro preferido

Na infância, seu livro favorito era "O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa". Ele lia o conto em voz alta para os filhos também.

Por Helena Dias