Foto Divulgação
Em quatro meses de exibição, o programa “Custe o que Custar”, mais conhecido como “CQC”, já conseguiu aumentar a audiência da Band no horário. Apresentado todas as segundas-feiras, às 22h, com reprise aos sábados, o programa estreou com 3 pontos no Ibope e hoje chega a registrar 6, com pico de 8 pontos (Cada ponto no Ibope é equivalente a 55 mil televisores sintonizados). Fato positivo para a emissora, que com a atração consegue chegar ao terceiro lugar no Ibope.
Assunto de muitas rodas de amigos, o programa apresentado por Marcelo Tas, Marco Luque e Rafinha Bastos, tem reportagens de Rafael Cortez, Danilo Gentili, Felipe Andreoli e Oscar Filho, além de matérias do apresentador Rafinha. O formato, que já existe em outros países latinos, foi importado da produtora Eyeworks-Cuatro Cabezas.
Nada escapa do sarcasmo desse elenco, fatos da política, esporte, cotidiano e até mesmo as celebridades. A medida que ganha fãs pelo Brasil, o programa arranja alguns inimigos. Por ter repórteres sem “papas na língua” na hora de entrevistar políticos, a equipe do “CQC” foi proibida de entrar no Congresso Nacional e é ignorada por muitos figurões da política brasileira.
Depois de protestos com direito a um abaixo-assinado, que juntou mais de 200 mil assinaturas, a equipe de reportagem foi autorizada a gravar novamente dentro do Congresso. Mas por que a turma tinha sido vetada? O órgão disse acreditar que se tratava de um programa humorístico e não jornalístico. Ao saber que era uma atração realizada por jornalistas, a entrada da equipe foi liberada.
Uma prova de que é possível misturar notícia e humor inteligente, sem apelação.
Fonte MBPress
Pai de Meghan Markle diz que ela está apavorada com a vida de realeza
Os jogadores mais gatos da Copa do Mundo 2018
10 coisas que Meghan Markle não pode fazer por ter casado com Harry
Os 10 atores mais gatos da novela 'Segundo Sol' + Instagram de todos!
5 novidades para esperar de "Segundo Sol", nova novela das nove
Met Gala 2018: todos os looks e novidades do Baile do Met