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Com apenas 25 anos, ele já tem fama e conquistou lugar provocando risos de muitos telespectadores brasileiros. Apesar da pouca idade, Fabio Porchat é ator de teatro, roteirista do programa global “Zorra Total”, apresentador e comediante do espetáculo “Comédia em Pé”, que completa dois anos em agosto. O “multifuncional” está no auge da carreira e anuncia que ainda tem muita coisa por vir.
Como você começou no ramo artístico e na comédia?
Na verdade, me formei ator na CAL (Casa das Artes de Laranjeiras) e depois atuei em uma peça que eu mesmo havia escrito, a “Infraturas”. Sempre tive uma tendência para o humor. Aí pensei: “Não quero ser sempre o engraçado da turma, quero que minha vida seja assim”. Daí comecei a ensaiar comédia. Logo passei a escrever para o "Zorra Total".
Quais programas de televisão você costuma assistir?
Gosto de assistir a seriados americanos e comédia. Passei a vida vendo Chaves, Golias. Hoje, gosto de “Seinfeld”, “Two And a Half Man” e “The Office”. São muito bons e têm um timing diferente dos outros programas. Também gosto de show de stand-up comedy e costumo comprar os DVDs, pois são ótimos para entender a técnica. Os americanos são experts no assunto. Foram eles que criaram esse gênero e são capazes de ensinar qualquer um a fazer comédia, tem até livro sobre isso.
O que você acha que o brasileiro mais gosta de ver para se divertir?
O que eu sinto no humor é que o público se identifica com o que está sendo falado e apresentado. Se falo de algo que a pessoa já viveu, ela se identifica. Por exemplo, atendimento ao consumidor. As pessoas deliram neste quadro. Muitas já ficaram penduradas no telefone esperando a atendente resolver seu problema. Ao mesmo tempo, o que vale é o jeito de contar a piada. É preciso ter a simpatia do público, isso é a chave do stand-up.
Quando está no palco, há muito improviso? Já teve algum ataque de riso?
Não muito. Os quadros já estão prontos e vamos fazendo um roteiro de texto. Acontece sim das pessoas às vezes não rirem. Elas não sabem exatamente onde está a piada. O comediante tem que levar numa boa. Quando acontece comigo, eu já mando outra piada na lata, vou emendando. É normal também termos ataques de risos, mas geralmente quando estamos em mais de duas pessoas no palco. Pode até acontecer erros! Existe preocupação com a entonação, volume, pausa e tudo o que envolve a piada.
Você esperava estar bem sucedido assim tão novo?
Eu não tinha noção de quão difícil era chegar até aqui, mas fui trabalhando e lutando. Parece até clichê, mas não é. Fui escrevendo, lendo... Eu vou atrás. Talvez eu realmente seja uma exceção.
E agora, o que vem pela frente?
Bom, continuo no “Comédia em Pé”. No “TV Xuxa”, farei um quadro que chama “E agora?”. Ele irá ao ar em setembro e vai ser super legal, um quadro de improvisação. Em outubro, estrearei a peça “Calabouço”, no teatro Ziembinski, na Barra da Tijuca. Será um pouco diferente do que costumo fazer, vai ter mais humor negro. Eu escrevo e dirijo, me identifico bastante. Dia 1º de setembro, eu e Celina Sodré vamos inaugurar um instituto de investigação de ator na Lapa para atores já formados.
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Fonte - MBPress
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