Foto/Luciano Piva
Com 56 anos de televisão, Nilton Travesso é um dos principais personagens da história da telinha. Já participou da fundação da TV Record; dirigiu personalidades como Hebe Camargo e Jô Soares; com Solano Ribeiro, Festivais de Música; o programa Fantástico; além de inúmeras novelas. Hoje está no comando do programa Saia Justa (GNT).
O diretor considera o ibope, pesquisa de audiência de TV Aberta no Brasil, como um grande vilão. "Eu tenho que trabalhar na conquista da audiência e não do meu potencial ou de quem trabalha comigo", conta em entrevista no programa Provocações (TV Cultura), que vai ao ar hoje, às 22h10. Segundo ele, é o ibope quem determina o que deve ser feito na TV.
Polêmico, o dramaturgo acredita que a televisão dá um amplo espaço ao jornalismo.
Na sua opinião, os telejornais dominam grande parte das atrações da TV, tirando a "liberdade de criação da linha de show, de dramaturgia". "Delegados, promotores são os que mais falam na TV", diz, e reconhece: "Chega uma hora que a prostituição requisita você e você acaba ficando um pouco prostituto".
Durante a entrevista, Nilton confessa que não dorme a noite pensando no que já fez, no que poderia ter feito e no que ainda tem de fazer. "Isto é muito estressante", reclama. Para ele, é um sacrifício necessário para dar continuidade ao mercado de trabalho da televisão.
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