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Assim como brincos e pulseiras, os colares são queridinhos das mulheres e sempre fazem parte da produção; nunca saem de moda. Mas é claro que existe uma infinidade de modelos, desde gargantilhas a maxi colares e correntes compridas e é por isso que muitas vezes rola aquela dúvida de qual usar. Os critérios são vários, estilo de look, cores das peças, mas um deles é o mais importante: tipo de decote.
O ideal é que o colar repita o formato do decote e não fique em cima do decote, e sim acima ou abaixo dele. Outra dica é ficar atenta à própria silhueta. Quem tem o pescoço curto e mais grosso é indicado escolher modelos de colar mais longos e com um pingentes, que ajuda a alongar; já quem tem o pescoço longo e mais fino deve optar por um modelo curto e volumoso para equilibrar.
Gola alta ou careca – colares de pedras, malha de metal e bem compridos quebram a seriedade da gola toda fechada. foto: Ashley Olsen/reprodução
Tomara que caia – esse decote permite praticamente todos os tipos de colares. Para destacar mais o pescoço, um colar mais curto é o mais indicado. foto: Charlize Theron/reprodução
Decote assimétrico – por ter um formato irregular na gola, o colar pode brigar com ele. Nesse caso vale uma gargantilha. foto: Jessica Alba/reprodução
Decote nas costas – ideal para usar com um colar longo invertido. foto: Kate Hudson/reprodução
Decote canoa – colares mais curtos e de tamanho médio combinam mais. foto: Katy Perry/reprodução
Decote redondo – o colar deve seguir a linha do decote. foto: Leighton Meester/reprodução
Decote quadrado - combina com colares mais curtos, gargantilhas finas e brincos grandes. foto: Olivia Palermo/ reprodução
Decote em V – colares que acabem em ponta e tenham o mesmo formato do decote criam uma harmonia maior. foto: Vanessa Hudgens/reprodução
Por Jessica Moraes