Desfilar com uma bolsa de grife é sonho de consumo de muitas mulheres. Futilidades a parte, o "status" que uma marca confere a quem carrega o seu produto dá a sensação de poder, luxo e o gostinho de superioridade. E quando aparece aquela bolsa falsificada, quase igualzinha a original e muito mais barata? Sucumbir a pechincha ou manter-se firme e não compactuar com a praga da pirataria? Eis o dilema.
Muita gente compra uma bolsa falsa, atraída por seu preço. Muito parecido com o original, o acessório poderia enganar qualquer mulher, mas a durabilidade e acabamento evidenciam que o "barato pode sair caro"
Dizem que a falsificação é o termômetro da popularidade da marca, mas, além dos prejuízos financeiros há o abalo à imagem da marca, que deve se morder ao ver pelas ruas "sacolas malfeitas" com o logo da grife. Como o luxo, por definição, é uma realização para poucas privilegiadas, a cópia de produtos de grife ganha porte industrial.
Uma bolsa legítima de marcas luxuosas como a francesa Louis Vuitton que custa R$ 1.500, tem sua versão em cópia nacional em lojas de São Paulo por cerca de R$ 400, o que, convenhamos, não é um valor baixo! Para quem não se importa, fica aqui a provocação:
Reflitam e mandem as suas opiniões.
Por Karina Conde (fonte MBPress)