Você não pensa em ter filhos tão cedo, mas tem uma vida sexualmente ativa que dá gosto. Então, é melhor saber como evitar a gravidez energicamente. Mesmo com tanta informação - e o risco eminente das doenças sexualmente transmissíveis -, ainda há muitos casais que optam por métodos “furados”.
O coito interrompido, quando o pênis é retirado da vagina um pouquinho antes da ejaculação, não elimina os riscos de DSTs, nem evita a gravidez. O ginecologista Juscélio Andrade, de Cianorte, no Paraná, lembra ainda que esse método resulta em resposta sexual insatisfatória - e isso é tudo que você não precisa! O grande problema, no entanto, é que muitas vezes, na empolgação, o casal perde o controle e aí, lógico, nada garante em nove meses vocês dois sejam três.
Outro método contraceptivo antigo e também com altos índices de falha é a famosa tabelinha. O ciclo ovulatório irregular, que pode ser alterado até por estresse físico ou emocional, pode modificar os períodos menstruais da mulher e aí, a tabela perde completamente a credibilidade. Os médicos consideram a prática insatisfatória na hora de evitar a gravidez.
Mas é claro que existem métodos que ajudam. O DIU, o diafragma e o anticoncepcional são alguns dos mais efetivos se você não quer engravidar, mas não previnem contra DSTs, assim com o a laqueadura tubária e a vasectomia. “O que previne as doenças são os métodos de barreira, como os preservativos masculinos e femininos, desde claro, se colocados e retirados da forma correta”, comenta Juscélio.
Depois não vale dizer que não foi avisada. Se quer mesmo deixar o bebê para depois - e ainda se proteger - a camisinha é boa alternativa!
Por Sabrina Passos (MBPress)
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