O Carnaval é a festa mais popular do Brasil. Até dizem que o país só começa a funcionar depois que a população se esbalda durante os quatro dias de folia. Outra associação é que o sexo rola solto entre os festeiros nesta época do ano. Em meio às marchinhas, muito beijo na boca e sexo.
“Acredito que o Carnaval é como um símbolo de transgressão. Corpos se colocam à vista, a música tem som contagiante, a mentalidade de que isso traz mais alegria e a possibilidade de se ‘abrir’ a novidades sexuais no sentido amplo da palavra aumentam a prática do sexo”, diz a terapeuta sexual do Instituto ISEXP Sylvia Faria Marzano.
A cultura que se estabeleceu é de que no Carnaval ninguém vai ligar se você estiver com um aqui e outro daqui a pouco. E por aí vai...rendendo beijos e mais beijos, sexo e mais sexo. Mas e o preservativo ? O fato é tão significante que os meses em que nascem mais crianças no Brasil são novembro e dezembro, cerca de nove meses após a folia.
Ainda de acordo com a terapeuta, festas populares em geral apresentam muitos excessos. “É legal curtir bastante, mas sempre pensando na prevenção do que faz mal para o corpo e a mente: doenças”, alerta Sylvia Faria Marzano.
As festividades empolgam e estimulam os apaixonados por farra. Mas é preciso lembrar que o sexo pode acontecer todo o dia e o mundo não vai acabar.
Então, não esqueça que o ano tem 365 dias e continua depois do Carnaval. Escondidas entre as semanas de trabalho e estudos existem noites propícias e finais de semana bem dispostos. Pode ser aí a oportunidade de continuar gastando as camisinhas que você recebeu durante os dias de Carnaval.
Fonte - MBPress
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